Mostarda Chinesa Espinafre - Rara -  (Tatsoi) - 50 Sementes

Mostarda Chinesa Espinafre - Rara - (Tatsoi) - 50 Sementes

Fabricantes:Planeta Sementes
Código do produto:Mostarda Espinafre (Tatsoi) - 50 Sementes
Disponibilidade:Em estoque
Preço: R$ 9,00
Qtd:    
A tah tsai, taasai ou tatsoi (Brassica narinosa ou Brassica rapa var. rosularis), é uma hortaliça muito cultivada no Japão, na China e em outros países do sudeste da Ásia. Suas folhas verde-escuras são muito apreciadas quando cozidas ou refogadas, mas também podem ser consumidas cruas em saladas.
Esta é uma hortaliça que cresce melhor em clima ameno, não suportando bem altas temperaturas. Assim, deve ser cultivada no outono e na primavera em regiões de clima temperado, e no outono e no inverno em regiões de clima subtropical. Embora possa suportar geadas leves, a ocorrência de geadas ou baixas temperaturas na primavera pode induzir as plantas a florescerem precocemente.
Cultive preferencialmente com iluminação solar direta, mas pode ser cultivada em sombra parcial, especialmente em regiões de clima mais quente.
A colheita da tah tsai pode ser feita a qualquer momento durante o ciclo de vida das plantas. Cada planta pode ser cortada e colhida inteira ou as folhas podem ser colhidas individualmente quando necessário. No entanto, se é desejável que as plantas colhidas apresentem folhas grandes, é necessário esperar que a planta se desenvolva bem antes de fazer a colheita (45 a 50 dias). Quando são realizadas colheitas individuais das folhas, normalmente não é possível obter folhas grandes continuamente.
http://www.ppgcta.ufc.br/375_Disserta%E7%E3o%20de%20Dayse%20Karine%20Rodrigues%20Holanda.pdf


Lista de Espécies da Flora Ameaçadas de Extinção

Espécie: 
Passiflora tenuifila Killip
Família: 
Passifloraceae
Nome popular: 
maracujá
Ocorrência no RS: 
Nativa
Distribuição geográfica: 
No Rio Grande do Sul ocorre nas regiões fitoecológicas da Estepe, Floresta Estacional Decidual, Floresta Estacional Semidecidual, Floresta Ombrófila Mista e Áreas das Formações Pioneiras, inseridas nas regiões fisiográficas do Alto Uruguai, Campos de Cima da Serra, Depressão Central, Encosta Inferior do Nordeste, Encosta Superior do Nordeste, Encosta do Sudeste, Litoral, Planalto Médio e Serra do Sudeste, habitando capoeiras, bordas de florestas, butiazais e beiras de estradas (Mondin et al. 2011).
Grau de ameaça: 
-
Tipo de folha: 
Trilobada
Margem do limbo: 
Inteira
Filotaxia: 
Alterna espiralada

Rhynchospora corymbosa - Tiririca

Nomes populares
Tiririca, tiririca-do-brejo.
Nome científico
Rhynchospora corymbosa (L.) Britton

.
Família
Cyperaceae
Tipo
Nativa, endêmica do Brasil.
Descrição
Herbácea, de até 1,2 m de altura. Folhas basais graminiformes, de ápice acuminado. Folhas caulinares alternadas, formando ócrea. Inflorescências terminais e axilares, apresentando pedúnculos de diferentes tamanhos, finos e flexíveis. Inflorescência de coloração amarelada a marrom. (TAKEDA, 2001).
Característica
Floração / frutificação
Dispersão
Habitat
Amazônia, Caatinga, Cerrado, Mata Atlântica, Pampa, Pantanal
Distribuição geográfica
Sul (Santa Catarina), Nordeste (Bahia)
Etimologia
Rhynchospora: gênero que apresenta sementes afiladas. Corymbosa: refere-se a corimbo, tipo de inflorescência. (TAKEDA, 2001).
Propriedades
Fitoquímica
Fitoterapia
Fitoeconomia
Injúria
Comentários
Bibliografia
Alves, M.; Hefler, S.M.; Trevisan, R.; Silva Filho, P.J.S. Rhynchospora in Lista de Espécies da Flora do Brasil. Jardim Botânico do Rio de Janeiro. Disponível em: <http://reflora.jbrj.gov.br/jabot/floradobrasil/FB7269>. Acesso em: 24 Set. 2014.
TAKEDA, I. J. M.; FARAGO, P. V. Vegetação do Parque Estadual de Vila Velha: Guia de Campo. Curitiba, PR. 2001. vol. 1.



Rhynchospora sp. http://sites.google.com/site/florasbs/home  São Bento do Sul - Santa Catarina

Rhynchospora sp. http://sites.google.com/site/florasbs/home  São Bento do Sul - Santa Catarina

Pycreus polystachyos - Três-quinas

Nomes populares
Três-quinas
Nome científico
Pycreus polystachyos (Rottb.) P. Beauv.
Basionônio
Sinônimos
Chlorocyperus polystachyus (Rottb.) Rikli
Cyperus circinatus Ridl.
Cyperus filicinus
Cyperus filicinus var. microdontus (Torr.) Fernald
Cyperus hahnianus Boeckeler
Cyperus holosericeus Link
Cyperus microdontus Torr.
Cyperus microdontus var. texensis Torr.
Cyperus polystachyos Rottb.
Cyperus polystachyos subsp. holosericeus (Link) T.Koyama
Cyperus polystachyos subsp. laxiflorus (Benth.) Lye
Cyperus polystachyos var. caespitosus (Poir.) Kük.
Cyperus polystachyos var. chlorostachys (Boeckeler) Kük.
Cyperus polystachyos var. circinatus (Ridl.) Kük.
Cyperus polystachyos var. fascicularis (Poir.) Kuntze
Cyperus polystachyos var. glaucescens Boeckeler
Cyperus polystachyos var. hahnianus (Boeckeler) Kük.
Cyperus polystachyos var. holosericeus (Link) C.B.Clarke
Cyperus polystachyos var. laxiflorus Benth.
Cyperus polystachyos var. leptostachyus Boeckeler
Cyperus polystachyos var. longispiculatus Suringar
Cyperus polystachyos var. macrostachyus Boeckeler
Cyperus polystachyos var. miser Kük.
Cyperus polystachyos var. pallidus Hillebr.
Cyperus polystachyos var. paniculatus (Rottb.) C.B.Clarke
Cyperus polystachyos var. sanguineus Kük.
Cyperus polystachyos var. texensis (Torr.) Fernald
Cyperus polystachyos var. thouarsii (Kunth) Kük.
Pycreus holosericeus Merr.
Pycreus odoratus var. hahnianus (Boeckeler) Stehlé
Pycreus paniculatus (Rottb.) Nees
Pycreus polystachyos var. typicus Domin
Pycreus polystachyos var. circinatus (Ridl.) H.B.Naithani & S.Biswas
Pycreus polystachyos var. hahnianus (Boeckeler) C.B.Clarke
Pycreus polystachyos var. laxiflorus (Benth.) C.B.Clarke
Pycreus polystachyos var. microdontus (Torr.) Govaerts
Pycreus polystachyos var. paniculatus (Rottb.) Donn.Sm.
Pycreus polystachyos subsp. holosericeus (Link) T.Koyama
Pycreus polystachyos (Rottb.) P.Beauv. subsp. polystachyos
Pycreus polystachyos subsp. riograndensis D.A.Simpson
Cyperus teretifructus Steud.
Família
Cyperaceae
Tipo
Nativa, não endêmica do Brasil.
Descrição
Planta perene, ereta, herbácea, cespitosa, com rizomas curtos, muito variável morfologicamente, com poucas folhas involucrais, de 30-60 cm de altura.
Característica
Diferencia-se das espéceis de Cyperus  por apresentar espiguetas comprimidas lateralmente.
Floração / frutificação
Dispersão
Hábitat
Amazônia, Caatinga e Mata Atlântica
Distribuição geográfica
Norte, Nordeste, Sudeste, Sul
Etimologia
Propriedades
Fitoquímica
Fitoterapia
Fitoeconomia
Injúria
Planta daninha infestante de terrenos úmidos, lavouras de arroz e pastagens.
Comentários
Bibliografia
ALVES, M., Araújo, A.C., Hefler, S.M., Trevisan, R., Silveira, G.H. 2010. Cyperaceae in Lista de Espécies da Flora do Brasil. Jardim Botânico do Rio de Janeiro. (http://floradobrasil.jbrj.gov.br/2010/FB025428).
Catálogo de Plantas e Fungos do Brasil, volume 2 / [organização Rafaela Campostrini Forzza... et al.]. -
Rio de Janeiro: Andrea Jakobsson Estúdio: Instituto de Pesquisas Jardim Botânico do Rio de Janeiro, 2010. 2.v. 830 p. il. Disponível em: <http://www.jbrj.gov.br/publica/livros_pdf/plantas_fungos_vol2.pdf>.
SILVEIRA, G. H.; LONGHI-WAGNER, H. M. Cyperaceae Juss. no Morro Santana – Porto Alegre e Viamão, Rio Grande do Sul, Brasil. IHERINGIA, Sér. Bot., Porto Alegre, v. 63, n. 2, p. 295-320, jul.-dez. 2008. 26p. il. Disponível em: <http://www.fzb.rs.gov.br/publicacoes/iheringia-botanica/Ih63-2-p295-320.pdf>.


Cyperus virens

Nomes populares
Tiririca
Nome científico
Cyperus virens Michx.
Basionônio
Sinônimos
Família
Cyperaceae
Tipo
Nativa
Descrição
Característica
Floração / frutificação
Dispersão
Hábitat
Distribuição geográfica
Etimologia
Propriedades
Fitoquímica
Fitoterapia
Fitoeconomia
Injúria
Comentários
Meus agradecimentos ao Professor Rafael Trevisan, curador do Herbário FLOR, pela correta identificação desta espécie.
Bibliografia

Cyperus hermaphroditus

Nomes populares
Tiririca
Nome científico
Cyperus hermaphroditus (Jacq.) Standl.
Basionônio
Sinônimos
Família
Cyperaceae
Tipo
Descrição
Característica
Floração / frutificação
Dispersão
Hábitat
Distribuição geográfica
Etimologia
Propriedades
Fitoquímica
Fitoterapia
Fitoeconomia
Injúria
Comentários
Meus agradecimentos ao Professor Rafael Trevisan, curador do Herbário FLOR, pela correta identificação desta espécie.
Bibliografia


Cyperus meyenianus - Tiririca-de-três-quinas

Nomes populares
Tiririca-de-três-quinas, junça, junquinho, tiririca, três-quinas
Nome científico
Cyperus meyenianus Kunth
Basionônio
Sinônimos
Chlorocyperus paranaguensis Palla
Cyperus meyenianus var. breviradiatus Maury
Cyperus meyenianus var. oligostachys (Schrad. ex Nees) Kük.
Cyperus meyenianus var. paranaguensis (Palla) Kük.
Cyperus meyenianus var. patentissimus Kük.
Cyperus palustris (Schrad.) Kük.
Cyperus prionensis Boeckeler
Cyperus subulatus Meyen
Mariscus uliginosus Schrad. ex Nees
Mariscus meyenianus (Kunth) Nees
Mariscus oligostachys Schrad. ex Nees
Família
Cyperaceae
Tipo
Nativa, não endêmica do Brasil.
Descrição
Erva perene, cespitosa, com rizoma curto. Caule triquetro, com 20-50 cm de altura e engrossado na base. Folhas iguais ao comprimento do caule ou mais curtas, herbáceas de 4-8 mm de largura. Antela composta, ampla. Espigas com 1,5-2,5 cm de comprimento, cilíndricas. Espiguetas lineares e estreitas, com 6-9,5 mm de comprimento e 0,75 mm de largura, com 5-6 flores. Aquênio oblongo com 2-2,1 mm de comprimento e 0,5 mm de largura.
Característica
Muito semelhantes a C. hermaphroditus,diferenciando-se desta pelo número maior de folhas involucrais da inflorescência e pelas antelas menores e com uma única espiga.
Floração / frutificação
Dezembro e janeiro
Dispersão
Hábitat
Planta ruderal, ocorre na Caatinga e Mata Atlântica, na Floresta Ombrófila Densa e Floresta Ombrófila Mista.
Distribuição geográfica
Antilhas, Argentina, Brasil, México e Peru
No Brasil, ocorre no Nordeste e no Sul.
Etimologia
Propriedades
Fitoquímica
Fitoterapia
Fitoeconomia
A exemplo de outras espécies deste gênero, a base do caule, de cor branca, é comestível.
Injúria
Planta daninha muito comum no Sul e Sudeste do Brasil, onde infesta gramados, pastagens e terrenos baldios. Apesar de não possuir rizomas, rebrota com facilidade a partir da base da planta após o corte.
Comentários
Bibliografia
ALVES, M., Araújo, A.C., Hefler, S.M., Trevisan, R., Silveira, G.H. 2010. Cyperaceae in Lista de Espécies da Flora do Brasil. Jardim Botânico do Rio de Janeiro. (http://floradobrasil.jbrj.gov.br/2010/FB007187).
Catálogo de Plantas e Fungos do Brasil, volume 2 / [organização Rafaela Campostrini Forzza... et al.]. -
Rio de Janeiro : Andrea Jakobsson Estúdio : Instituto de Pesquisas Jardim Botânico do Rio de Janeiro, 2010. 2.v. 830 p. il. Disponível em: <http://www.jbrj.gov.br/publica/livros_pdf/plantas_fungos_vol2.pdf>.
CITADINI-ZANETTE, V.; BOFF, V. P.Levantamento Florístico em Áreas Mineradas a Céu Aberto na Região Carbonífera de Santa Catarina, Brasil; Florianópolis; Secretaria de Estado da Tecnologia, Energia e Meio Ambiente. 1992. 160p.
LORENZI, H. Plantas Daninhas do Brasil: Terrestres, Aquáticas, Parasitas e Tóxicas. Instituto Plantarum. Nova Odessa, SP, 4ª ed.  2008. 672p. il.
PLANTAS DA FLORESTA ATLÂNTICAEditores Renato Stehmann et al. Rio de Janeiro: Jardim Botânico do Rio de Janeiro, 2009. 515p. Disponível em: <http://www.jbrj.gov.br/publica/livros_pdf/plantas_floresta_atlantica.zip>.





Tiririca amarla

Hypoxis decumbens - 

Tiririca-de-flor-amarela

Nomes populares
Tiririca-de-flor-amarela, falsa-tiririca, mariçó-bravo, maririçó-silvestre, tiririca
Nome científico
Hypoxis decumbens L.

Família
Hypoxidaceae
Tipo
Nativa, não endêmica do Brasil.
Descrição
Planta graminiforme, com rizoma tuberoso-elipsóide. Folhas basais, lineares, lanceoladas, com 10-40 cm de comprimento e 0,2-1,2 cm de largura, glabescentes ou pilosas. Escapos filiformes ascendentes ou eretos com 2-20 cm de comprimento, com 1-8 flores amarelas. Fruto cápsula cilíndrica, pilosa, com 8-15 mm de comprimento (CITADINI-ZANETTE, 1992, p.35).
Característica
Floração / frutificação
Floresce e frutifica o ano todo.
Dispersão
Habitat
Amazônia, Caatinga, Cerrado e Mata Atlântica, na Floresta Ombrófila Mista, Floresta Estacional Semidecidual e Restinga.

Fitoquímica
Esta espécie mereceria estudos bioquímicos mais detalhados, uma vez que uma outra espécie, provavelmente uma sinônima, Hypoxis brasiliensis, tem gerado patentes de produtos farmacêuticos em diversos países.
Fitoterapia
É utilizada na medicina popular das Índias Orientais para tratamento de câncer nos testículos.
Fitoeconomia
Os cormos (tubérculos) são comestíveis, e possuem uma boa quantidade de proteína, além de fósforo (P) e Zinco (Zn), são altamente mucilaginosos, e mesmo após secos em estufas, quando re-hidratados tornam-se mucilaginosos, possuindo, portanto, uso potencial na indústria alimentícia como emulsificantes.  Podem ser consumidos tanto em sopas, ou com macarrão e também cozidos e fritos. Cita-se que são tão saborosos quanto as melhores batatas-inglesas.
Injúria
Planta daninha freqüente como invasora de gramados, jardins, lavouras, pomares e pastagens, ocorrendo em locais úmidos e sombreados.